Enquanto isso, em Veneza...


O batalhão de vips recrutado pela promoter Alicinha Cavalcanti conta com 3.500 nomes, e há uma lista de espera de mais de 4000 pessoas. Da lista constam, por exemplo, os nomes de Débora Falabella, Washington Olivetto, Glória Maria e Javier Barden, protagonista do filme “Mar Adentro”.
Os “eleitos” circularão numa área restrita, destinada a eles, e serão identificados através de pulseirinhas feitas em Londres, camisetas, credenciais, cartões com código de barras e um “quinto elemento” que Alicinha não revela “nem sob tortura”.
Pílulas:
Trabalhando ou passeando, a relação dos Stones com o Brasil é de longa data. As passagens da banda e de seus integrantes estão no livro Os Rolling Stones no Brasil – Do Descobrimento à Conquista (1968-1999), de Nélio Rodrigues.
Pérolas:
Em Guapimirim, uma cidadezinha não muito distante aqui da Terra de Marlboro, há cartazes anunciando excursões para ver o show dos “Rowlystones” a 20 reais. Eu não vi, nem ninguém me contou. Eu li na Veja.
Os números da festa:
>>> Os equipamentos serão trazidos por 2 aviões: um 747 (com 100 toneladas) e um MD 11 (70 toneladas).
>>> Essa parafernália se junta às 91 toneladas de equipamentos de luz e som locais.
>>> A área vip terá 3 500 convidados.
Confira o mapa do show dos Stones:
Enquanto as pedras rolam em frente ao Copacabana Palace – onde foi construída uma passarela que liga o hotel ao palco, e por onde passarão os Stones – aqui em casa vai rolar é muita pipoca. Os eventos gratuitos, por mais tentadores que sejam, não me agradam e não me atraem, devido ao clima de tudo-pode-acontecer que paira nestas situações. O que não me impede, obviamente, de desejar uma ótima noite a quem estará lá, engrossando o coro dos fãs da banda.
Fonte: Veja Rio
Para obter mais informações sobre o show e toda a movimentação em Copacabana, clique aqui.
É realmente impressionante como os ares do Rio recarregam minhas energias e renovam minhas esperanças de dias mais azuis. A vida volta a ter significado, e meus pensamentos novamente se organizam, fazendo com que eu possa enxergar as coisas de forma mais clara e objetiva. Afinal, é lá que eu me encontro comigo mesma, que me encaixo na paisagem e me reconheço de fato.
Nada mais terapêutico, antidepressivo e anti-estressante do que estirar-se na areia e mergulhar nas praias cariocas. E sem gigoga.
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