Blog by Dani

quarta-feira, junho 20, 2007

Volto logo!

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Sei que ando devendo posts interessantes, divertidos, inteligentes, culturais e de utilidade pública. Posts com fotos, posts sem fotos. Posts falando de peças, de filmes, da vida dos outros e de tudo o que me cerca. Posts longos, posts curtos.
Na verdade, ando devendo posts.
Quando eu puder dar uma respiradinha, eu volto para compensar este lapso temporal.
Mas vocês podem me esperar, que não demoro nadinha.
Podem entrar, sentar-se confortavelmente no sofá do blog. Deixei café, chá e capuccino nas garrafas. Há também um bolo em cima da mesa e biscoitinhos na lata.
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Fiquem à vontade, liguem o som e estiquem as pernas. E se por acaso alguém me procurar, digam que fui ali rapidinho e volto logo.
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Foto: Dani

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segunda-feira, junho 11, 2007

Filmecos da semana

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Não sou muito chegada a filmes que dão medo, embora goste da adrenalina dos suspenses bem amarrados. Mas, de vez em quando, não faz mal ver uma coisinha ou outra mais "arrepiante". Então me lembrei de O Exorcismo de Emily Rose, que eu nunca tinha visto, e que me parecia algo que merecesse luzes acesas. Fui alertada de que não se tratava de terror propriamente dito, mas de um "suspense sobrenatural". Ammm, entendi. E levei pra casa.
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Para neutralizar os possíveis efeitos do primeiro, levei também As Loucuras de Dick e Jane, cujo filme trazia as indefectíveis caras e bocas do espalhafatoso Jim Carey.


Resumo do cineminha doméstico: Emily Rose e seus espasmos demoníacos me renderam alguns sustinhos à toa, mas nada que me pudesse tirar o sono. Sem falar que minhas expectativas para um final bombástico foram por água abaixo. Muito barulho por nada.
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Quanto à comediazinha, até dá para distrair, mas não espere nada que fuja ao padrão dos filmes estrelados por Carey. Correria, contorcionismo, caretas e todos os elementos que são a marca registrada do ator.
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No cômputo geral, até que foi divertido. Nesse frio, então, nada mais recomendável do que um filminho debaixo do edredom!

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segunda-feira, junho 04, 2007

Missigura!!!

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Ontem, enquanto eu zapeava pelos canais, peguei o finalzinho de uma entrevista da miss-Brasil-quase-miss-Universo Natália Guimarães no programa do João Dória. A moça esbanjou simpatia e aquela "fofurice" inerente às misses, enquanto contava seus planos para o resto do ano, já que a japonesa usurpou-lhe o título de mais bonita do cosmos.
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Demorei para comentar o resultado do concurso porque demorei a acreditar nele, pensei que fosse alguma pegadinha do Faustão no México. Como eu, centenas de brasileiros devem ter jurado estar no papo a vitória da mineira. Assim como devem ter ficado passados quando a bonitinha de quimono açambarcou a faixa. Foi como se alguém tivesse dado a vitória a Sérgio Lorosa na Dança dos Famosos: uma injustiça inominável!
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Não sei se perceberam, mas dentre as integrantes do quinteto final, a única que apresentava um derrière significativo era justamente a miss brasileira. As outras, de corpinho seco, não tinham a menor graça. E o tombaço que a Miss EUA levou? E sem amortecimento!
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E agora, Natália, querendo demonstrar sua firmeza de caráter, aparece dizendo em tudo quanto é lugar que a vitória da outra foi justa. Justa é o escambáu! Onde já se viu, chegar nas barbas do prêmio e, no último segundo, ver a faixa ser entregue à concorrente ao lado? Absurdo, né mess?
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Com a intenção de assistir ao terceiro Piratas do Caribe (No Fim do Mundo, em cartaz nos cinemas), fui "obrigada" a ver o segundo filme, sem o qual eu não entenderia a seqüência. E, naturalmente, só peguei o segundo porque já havia assistido o primeiro, sem o qual eu também poderia não sacar bulhufas de várias alusões feitas ao primeiro no segundo.Os efeitos especiais são interessantes, e os vilões de Piratas do Caribe - O Baú da Morte me lembraram as pinturas de Giuseppe Arcimboldo, pintor italiano sobre o qual já falei aqui no blog.

Johnny Deep parece muito à vontade com seu personagem, o pirata trapalhão Jack Sparrow, que ele não esconde de ninguém que adorou fazer. A história e os trejeitos dos personagens são de um filme infantil, bem "sessão da tarde".

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Aproveitei também para ver A Grande Família - O Filme. Achei bom, mas só isso. Nada mais é do que um episódio alongado de quinta-feira, com umas passagens à la Efeito Borboleta. Diverte, mas não há nada de novo. Nadinha, nadinha. Hum... talvez só o Paulo Betti.






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